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CADASTRE-SE

Por Marina Dayrell de Oliveira Lima 14 fev., 2024
Atuação do enfermeiro hospitalar na Saúde Mental
Por Equipe de Tecnologia da Informação – Instituto HEAL 30 jan., 2024
Proteção de dados
Por Leandro Andrade 19 out., 2023
41ª Semana de Espiritismo e Psiquiatria
Entrevista da Diretora Presidente do Instituto HEAL , Juselma Coelho
Por Juselma Coelho 01 jun., 2023
Entrevista da Diretora Presidente do Instituto HEAL , Juselma Coelho, para a revista O SEMEADOR em abirl de 2023 com o tema " A mulher e a Lei de Igualdade".
Espiritualidade - REVIDES
Por Viviane Santos 10 fev., 2023
Dias atrás, recebi uma mensagem de bom dia que dizia que se alguém me fizesse feliz, que eu revidasse. Fiquei pensando então, em vários de nós, que revidamos coisas ruins que vivenciamos ou recebemos.
Por Revista Veja 26 jan., 2023
A saúde mental dos animais também merece atenção
Por Keila Santos 19 jan., 2023
O Dia Mundial do Terapeuta Ocupacional é comemorado anualmente no dia 19 de janeiro e nós não podíamos deixar de lembrar dessa data. A terapia ocupacional visa beneficiar pessoas que tenham algum tipo de limitação ou incapacidade de realizar atividades do dia a dia devido seu processo de adoecimento.
Por Chico Xavier e Emmanuel 18 jan., 2023
“Pensai nas coisas que são de Cima, e não nas que são da Terra.” — Paulo. (COLOSSENSES, 3.2) Cap 177, Pão Nosso - Chico Xavier e Emmanuel
Por Mariana Dayrell de Oliveira Lima 12 jan., 2023
Por: Marina Dayrell de Oliveira Lima 12/01/2023 Quebrando estigmas e acolhendo as pessoas na sua individualidade e integralidade “Nada para a pessoa sem a pessoa” (Paul Baker) Tendo como tema central “A vida pede equilíbrio”, neste ano de 2023, a campanha Janeiro Branco é um convite à reflexão e renovação de estratégias e políticas públicas que contemplem a saúde mental da população, a partir da promoção da saúde e prevenção de doenças, cumprindo com a proposta de considerar a individualidade e a integralidade do cuidado, preservando os direitos humanos e a seguridade social. Cuidar da saúde mental é fundamental para alcançar o equilíbrio para lidar com as emoções e sentimentos positivos e negativos, fator que interfere diretamente na qualidade de vida, no autoconhecimento e no autocuidado, na busca de uma existência saudável, significativa e com sentido. O novo enfoque do modelo biomédico, limitado na visão da doença, para o modelo biopsicossocial, voltado para os aspectos e as necessidades de saúde de indivíduos e da coletividade, reorienta a atenção à saúde e tem relação estreita com as novas propostas do cuidado em saúde mental. O valor de pensar a singularidade e a pluralidade no cuidado da saúde mental está na relevância de considerar a assistência centrada na pessoa, enxergando o ser humano na profundeza de sua essência, com as suas potencialidades, dificuldades e peculiaridades. Milhões de pessoas do mundo inteiro sofrem de algum tipo de transtorno mental, mas além do sofrimento provocado pela doença estas pessoas sofrem com o preconceito, o descrédito e a estigmatização. O desafio atual sobre as novas formas de se produzir cuidado em saúde mental perpassa pela vertente de não se considerar a existência do patológico isoladamente, compreendendo-o numa relação com o indivíduo, o ambiente e a coletividade. Nesse contexto, as práticas adotadas no Instituto Assistencial Espírita André Luiz nos oferecem a oportunidade de visualizar cada indivíduo como um ser único. Desde o acolhimento na porta de entrada à alta médica, conhecemos os sujeitos na sua essência, trocamos saberes e experiências, dando voz a eles, para que possam relatar sua percepção acerca das suas condições de vida e seus determinantes, compartilhando ferramentas para a reabilitação centrada no cuidado desses indivíduos no seu contexto familiar, e não somente na doença, efetivando na prática cotidiana o conceito ampliado do processo saúde-doença. Permitimo-nos sempre refletir o que podemos oferecer de melhor aos pacientes e suas famílias. Para que o diagnóstico não se transforme num rótulo para o paciente é preciso cada vez mais nos apropriarmos do conceito de subjetividade, que parte do pressuposto da concepção que cada indivíduo é único e carrega consigo características, histórias de vida e experiências bastante peculiares. É fundamental compreender os profissionais de saúde como educadores em saúde, que têm como missão difundir à sociedade conhecimentos, buscando constantemente a transformação da realidade social pela reflexão humana, sustentada pelo diálogo como estratégia de conscientizar para promover melhorias nas concepções e nas condições de saúde mental. Fundamentar a pesquisa e o desenvolvimento humano na prática em saúde mental embasados na ética dos sujeitos é imprescindível. Cuidar do outro como uma dimensão ética é uma necessidade que precisa ser vivenciada por quem cuida e implica o não-exercício de um saber ou de um poder sobre o outro, que possam transformá-lo na ordem do idêntico, mas permitir escutá-lo com qualidade, na essência da sua fala, experienciando as suas reais necessidades. 
Materiais
Cartilha Saúde Mental - Cultive o Amor
Livro de 50 anos do HEAL
Livro da Fundação Espírita do HEAL
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